Dennis Alcapone, dee jay jamaicano.
O papel do deejay neste momento, no entanto, ainda estava confinado à salões de dança durante o dia, incentivando os dançarinos e promovendo os sistemas de som nos quais foram aparecendo. O primeiro deejay a ser gravado em mais do que uma música ocasional foi King Stitt, MC de longa data, para o Sir Coxsone Downbeat Sound System[2]. Devido a seu público ser formado por pessoas de baixa renda dos guetos jamaicanos, os deejays também divulgavam notícias que ouviam nas rádios, devido ao fato de que ter um rádio em casa era um privilégio de poucos freqüentadores dos salões de dança jamaicanos nessa época.
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A década de 1970 marcou o início da ascensão do DJ jamaicano, uma tendência que continuou durante a era do reggae roots e tornou-se dominante em toda a fase dancehall e ragga.[2]
Vários dos mais talentosos DJs que se teve notícia no início dos anos 1970 (notadamente Big Youth, Dillinger, I Roy e Prince Jazzbo) continuaram a fazer gravações na era do reggae roots, alguns para as seus próprios selos. Eles e os seus numerosos rivais da próxima geração já não simplesmente adicionavam à emoção da dança com slogans hip: o deejay nessa época faziam comentários sobre as tribulações dos "sofredores" dos guetos, aulas de História a partir de uma perspectiva do negro, e o canto dos salmos. Em meados da década de 1970 os tempos eram verdadeiramente dread, com Marcus Garvey e Haile Selassie susceptíveis de serem elogiados nas músicas que o DJ empregava.[2]
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